Você não me inspira
Nem me deixa mais bonito
Não me faz sentir herói
Ou ver detalhes
Teu nome é igual, é comum
Você me deixa fora do caminho
E me encosta num precipício
Tuas possibilidades entregam minha alma a pesadelos
Tua boca me destrói e rasga minha memória
Esqueço que sou eu e que não és minha
Tuas mãos são finas armas de me confundir
E são essas vestes que cobrem minha vontade
Estou tão perto que sinto tua falsa indiferença
Teus gestos delicadamente nocivos
O veneno mágico do meu fetiche
A fantasia de bruxa, de beleza que te faz real
Você pára o meu mundo
Pára o sentido que tem o vento
O sentido que tem as coisas
Deixa tudo como deve ser... confuso
Você não me inspira
Não me deixa
Você é o não... o nada
O avesso, o início de perder tudo.
Profundo... tão que fez cair lagrimas... como todas as suas palavras... ultimamente tem sido assim!!!
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