Cai lá fora, agora e antes, uma chuva estranha.
Um sonoro cavalgar de pingos sobre plásticos... sobre baldes.
Não estou sem ela... estou sem mim!
Quando falta, a falta é tudo que sobra.
As sombras me assombram de medo de não sobrar nada.
Me falta o ar... e sobram-me artifícios para querer
Escapam os argumentos, os adjetivos... e tudo é sinônimo
O “tudo” se transforma nela.
E faz mais frio em mim, que lá fora
Já deu a hora... ela se foi...
Adoro seu jeito apaixonado de ser apaixonado... fascinante modo de ver tudo e todos, estou me tornando apaixonada também, me envolvendo neste nundo de vida e conto, fadas e anjos... meu mundo se tornou bem melhor junto ao seu...
ResponderExcluiroi lindinho
ResponderExcluirfaz tempo q vc nao aparecia pra deixar tudo mais bonito.
Ana Lucia (apareça)
Grande Bandeira! voltou à tona meu rapaz. Seja bem vindo ao mundo dos poetas. Não pare de escrever meu garoto.
ResponderExcluirVéi...
ResponderExcluirPor isso que eu pago pau pra mim...
Fala Max. tirando as fotos o blog tá muito bom...hahaha. Brinknd. grnd abraço véi. Vo comentar so aki, mas gostei de tudo. fk com Deus
ResponderExcluir